Um dia uma alma boa me falou,
no mundo, da indulgência que
existia!
Mas não usou palavras
nesse dia;
mostrou-me, claramente como o sol!
No ar, rica figura desenhou...
Divino ensaio, aos olhos
exibia,
mistura de desenho e melodia,
redobre encantador de rouxinol.
Contou-me de hospital
onde descansa
nas mãos do mais fraterno e servidor
sentido de bondade e de esperança
o pobre, o desvalido, o sofredor.
o pobre, o desvalido, o sofredor.
E assim, de alma boa e prosa mansa,
mostrou-me que, de amar, se faz amor!
Gilberto de Almeida
16/04/2012
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