(Dedicado a meu filho, Felipe)
Há um não sei quê que aproxima,
do filho, a vida, do pai.
Talvez a voz que, de cima,
convida aos haustos do "amai".
É o magnetismo que anima,
o impulso intenso que atrai,
a culminância da estima
que da amizade se extrai.
É a paz que serve-se à mesa;
é a benquerença que preza
o bem fazer por alguém!
É o pai que faz-se aprendiz;
É o filho, calmo e feliz;
é amor, que faz-me refém!
Gilberto de Almeida
do filho, a vida, do pai.
Talvez a voz que, de cima,
convida aos haustos do "amai".
É o magnetismo que anima,
o impulso intenso que atrai,
a culminância da estima
que da amizade se extrai.
É a paz que serve-se à mesa;
é a benquerença que preza
o bem fazer por alguém!
É o pai que faz-se aprendiz;
É o filho, calmo e feliz;
é amor, que faz-me refém!
Gilberto de Almeida
23/04/2012
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