Beijo aquelas flores
que regam os que navegam
bêbados de amores.
Quem vai a Veneza
se rende, mas nunca entende
tamanha beleza!
Debaixo da ponte,
o beijo se faz desejo
dum outro horizonte...
Este meu carinho,
que rego, adubo e me entrego,
cruza o teu caminho...
Veneza é o preciso
cântico do amor romântico...
E exista juízo!
Meu poema, amor
- que nessa rua começa -
acaba onde for...
Gilberto de Almeida
28/08/2012
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