Tentei um dia ler teu verso,
meu Deus, aquele que o poeta
meu Deus, aquele que o poeta
procura atento no universo
em busca íntima e secreta.
Busquei; não li; porque, disperso,
Busquei; não li; porque, disperso,
perdi-me em pródiga e indireta
indagação que um controverso
entendimento não completa...
Mas quando, firme e confiante,
Mas quando, firme e confiante,
deixei as causas mais mesquinhas,
então vi, Pai, no mesmo instante,
na imensidão azul, que tinhas,
na imensidão azul, que tinhas,
na via láctea cintilante,
escrito e li... nas estrelinhas!
Gilberto de Almeida
Gilberto de Almeida
22/03/2013
Só nas entrelinhas se consegue ler, não é, Gilberto!
ResponderExcluirMuito belos, estes versos.
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Na verdade o poema é falso, Dulce! Ainda estou procurando...
ResponderExcluirO caminho é a viagem, Gilberto.
ExcluirTodos nós procuramos, mas na realidade é Ele que nos encontra...
Verdade, Dulce. A busca é eterna. E Ele um dia acaba nos encontrando! Gostei dessa idéia!
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