A tua verdade me basta,
assim como a minha, também!
Não tentarei mais ser o depositário da razão,
mas esforçar-me-ei
por enxergar a Verdade de Deus,
aquela que diz que a tua convicção
e a minha
são, ambas, degenerescência passageira da realidade,
consequência obscurecida dos véus da matéria,
que turvam a visão.
Não tentarei mais ser o depositário da razão.
Aceito o teu ponto de vista e o meu,
ambos como ilusão.
Não tentarei mais ser o depositário da razão.
Não mais me oponho
e haverá paz!
Gilberto de Almeida
27/11/2015
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