Minha vida, qual milhares,
continua lentamente
navegando pelos mares,
sem domínio da corrente.
As histórias, tão vulgares,
nada têm de diferente;
tão comuns, os meus lugares,
não importa se eu lamente.
Minha única esperança
- sei que não existe atalho! -
é que o esforço sempre avança
nos triunfos, que são seus;
é supor que, em meu trabalho,
minha vida alcança Deus!
Gilberto de Almeida
19/01/2016
Uma busca que alguns dizem sem fim. Talvez seja por não procurarem no lugar certo...
ResponderExcluirEle já vive aqui dentro. Basta escutar atentamente para ouvir a Sua voz...
Gostei muito dos seus versos, Gilberto!
Um grande abraço!
Lindo poema sobre o viver e na passagem do tempo as procelas a serem vencidas e o destreza adquirida e a sabedoria da experiência ...e a busca do espiritual que nos norteia.
ResponderExcluirUm abraço