Natal é ensaio;
humanidade é espetáculo.
Aqui se treina
doação e afeto;
ali se realiza.
Natal é laboratório;
humanidade é campo.
Aqui se experimentam
luzes artificiais;
ali se ilumina.
Natal é banquete;
humanidade é fartura (e fome!).
humanidade é fartura (e fome!).
Aqui se devora
quitutes e guloseimas;
ali se alimenta.
Natal é prelúdio;
humanidade é sinfonia.
Aqui se inicia
o entendimento fraterno;
ali se ama.
Natal é primário;
humanidade é superior.
Aqui engatinhamos
no entendimento coletivo;
ali nos diplomamos.
Que o ensaio natalino
desperte a humanidade.
Aqui somos chamados
ao exercício do bem;
ali realizamos.
Gilberto de Almeida
07/12/2016
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