(Juliana Paula Landim)
Se existe poesia num banheiro,
devia ser naquele.
Tinha uns vasos de violeta
sempre que eu ia.
E perfume!
Mas, se existia poesia num banheiro,
ela acabou.
Porque a última energúmena que usou
- e que deve andar por aí que nem uma dondoca! -
não deu a descarga!
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