Eu desejei, sim, que dois mil
e treze fosse um ano bom:
que, como as águas, pelo rio,
fluísse sem mudar de tom!
Mas, refletindo, um ano hostil
eu preferia: um ano com
austera luta, um desafio
que me vencesse por "Ippon"!
Pois sim! Prefiro um ano vil,
que, a cada sol, lapide a alma
a esmorecer na vida calma!
Que venha então! Teste-me o brio!
Que o ano novo enterre o enfado
e não me encontre acomodado!
Gilberto de Almeida
29/12/2012
Que nossas forças sejam renovadas assim como o nascimento de um novo ano!
ResponderExcluirDesejo tudo de bom e belo para você em 2013.
Olá, Rosângela. O mesmo para você. Obrigado pela visita!
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