sempre renovava votos
de não cometer mais
os mesmos erros,
os mesmos erros,
os mesmos erros,
os mesmos erros...
Não conheci a segunda pessoa.
Conheci outra pessoa,
a terceira
(desta vez, do plural).
a terceira
(desta vez, do plural).
Na época do natal
sempre renovava votos
de não cometer mais
os mesmos erros,
os mesmos erros,
os mesmos erros,
os mesmos erros...
É claro! Este poema é uma generalização,
mas tenho forte razão acreditar que seja verdadeiro,
pelo menos no que diz respeito à primeira pessoa.
Gilberto de Almeida
03/11/2016
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