Aquele que padece, não importa
se sofrimento físico ou moral,
às vezes, de esperança quase morta,
implora ao Alto a cura de seu mal.
E os benfeitores vêm à sua porta,
espíritos bondosos que, do Astral,
envolvem-no na essência que conforta
e salva, benfazeja e celestial.
Porém, nem sempre, quem deseja
a cura sideral, tão poderosa,
concebe transformar, pouco que seja,
a fim de merecer essa conquista,
a personalidade, se orgulhosa,
e o posicionamento, se egoísta.
Gilberto de Almeida
28/07/2019
Referência: Recados do Meu Coração. Bezerra de Menezes/José Carlos de Lucca.
Capítulo "Colaboração ativa"
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