O amor é doce e ameno lenitivo
que acalma, tranquiliza, que asserena
o espírito asilado nessa arena
de vida de tumulto intempestivo.
Amar é sempre antídoto assertivo
ao pensamento amargo, que envenena.
Amar nos salva; amor é força plena!
Amar é o meio, a meta e é o motivo,
pois alma que ama, entregue e embevecida,
nos páramos celestes entrevê
a cura; e nem se entrega nem duvida,
nem mesmo se exaurida e semimorta,
porque o amor, que sofre e tudo crê,
paciente, espera e, então, tudo suporta!
Gilberto de Almeida
02/08/2019
Referência: Recados do Meu Coração. Bezerra de Menezes/José Carlos de Lucca.
Capítulo "A terapia do amor"
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