Do nascimento à páscoa,
da manjedoura à cruz,
sua existência, vasta
de compaixão, conduz.
Como vertente d'água
que, sob o sol, reluz,
as multidões arrasta,
no vicejar d'A Luz.
Está encerrada a espera!
Chega a alvorada astral!
Quando Jesus descerra
todo o esplendor moral
que desce ao chão da Terra,
eis o maior natal!
Gilberto de Almeida
06/12/2019
oi, Gilberto, obrigada pela sua visita. Sou assídua
ResponderExcluirna leitura de seus poemas, sempre sensibilizada por sua qualidade moral e ética. parabéns!
Um abraço
Olá, Guaraciaba! Eu é que agradeço sua presença assídua por aqui. Para mim foi uma alegria passear por sua página! Muito obrigado! :D :D :D
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