Na paz da varanda
a brisa abranda...
Nós quatro somente,
nós quatro, enfim,
na rede,
no violão,
por perto
e assim!
ninguém com sede,
ninguém deserto,
nem solidão
na nossa mente.
Lá fora o Thor,
latindo atrás
da própria paz
e da menor,
de Gaia (e Atena,
que para e acena!).
Parece Hilde
ou sua voz,
e "Gente humilde"
e "Cristo em nós".
Ali um pardal;
ali a verdade
que nos invade
porque é Natal!
Gilberto de Almeida
25/12/2021
belíssimo poema no elogio da Paz e na beleza de mostrar que a felicidade está sempre ao nosso alcance.Um abraço
ResponderExcluirMuito obrigado pelo comentário, Guaraciaba. Aproveito para desejar-lhe um ótimo 2022.
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