Virá o natal, mas agora chove;
caem pedras de gelo sobre um coração contrito.
Passada a chuva, abre-se o firmamento
e, da tempestade, surge a claridade.
Vem em ondas mansas beijar os charcos,
vem preparar o solo para amanhã...
Talvez, quando o próximo natal chegar
nos encontre a todos
de alma lavada!
Gilberto de Almeida
10/11/2016
Lindo, Gilberto! Sabe que ganhou uma fã, né?
ResponderExcluirOi, Mariô! Obrigado! Muito feliz pela leitura e pelo carinho!
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