Quando eu morrer,
uma parte imaginária de tudo isto desvanecerá.
uma parte imaginária de tudo isto desvanecerá.
Com o corpo, perecerão todas as coisas efêmeras que fiz.
O que restar, em meio a essa desolação fantasiosa,
nascerá das sementes de eternidade que porventura eu houver plantado.
Quando eu morrer,
no entanto,
uma parte significativa de tudo isso renascerá.
no entanto,
uma parte significativa de tudo isso renascerá.
Porque, para o Espírito, todo dia é natal!
Gilberto de Almeida
30/11/2016
Um poema para ler e guardar no coração.
ResponderExcluirUm abraço
Obrigado, Guaraciaba. Não há, seguramente, lugar melhor para se guardar um poema. Um abraço.
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