(Bastos Tigre)
O meu amor é um círculo; evidente
É que o centro do amor é o coração;
Ando há muito buscando uma tangente
Ou seja – um pé – para pedir-te a mão.
Deste-me corda e eu digo francamente
Que abrir o “arco” procuro agora em vão;
Cupido, o deus menino onipotente,
Fundo cravou-me a “flecha”, o maganão!
Do círculo do amor calculo a área:
pr2… e a mente vária
Sinto, enquanto a paciência se me esvai.
Conheço pi (valor aproximado);
O que, porém, me deixa atrapalhado
É o “quadrado do raio”, que é teu pai!
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