Não sei como penso, nem como escrevo.
Sei que não é como as flores
e tampouco
como a água que corre quando o chão é inclinado.
Escrever é um vício,
mas me falta a simplicidade divina
de ser todo só o meu interior.
Paródia de O Guardador de Rebanhos - XIV, de Alberto Caeiro
Gilberto de Almeida
29/01/2013
Li e gostei muito...
ResponderExcluirUm abraço.
Élys.
Obrigado pelo comentário gentil, Élys!
ResponderExcluirVolte mais vezes!