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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Lá do amor, a morte

Lá do amor, a morte.
Devora até amor. 
Tela do amor: a morte!
Devora até amor.
Tela do amor. 
Amor te devora até à morte.
Lá do amor, a morte.

Gilberto de Almeida
10/05/2013

2 comentários:

  1. E no sentimento provocado à leitora, resta algo que não se pode definir...
    Gilberto, este poema não é para ler... é para sentir! E é dessa forma que gosto de receber palavras!
    Excelente!

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    Respostas
    1. Obrigado, Dulce.

      Às vezes o que a gente escreve ganha vida própria. Acho que com este poema foi assim.

      Você é sempre gentil.

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