Na história excepcional que conhecemos,
a angústia da manhã triste e serena
rompeu a voz do Mestre Nazareno,
falando com ternura, a Madalena.
No doce simbolismo desta cena,
a outra ocasião nos remetemos;
à noite em que o rabi bondoso acena
com certo ensinamento a Nicodemos:
- que a morte, na verdade, não existe;
que todos nós nascemos novamente
no ciclo de progresso rumo à luz;
que o Espírito à matéria – sim! - subsiste,
assim como, mostrou, resplandecente,
voltando do sepulcro a nós, Jesus.
Gilberto de Almeida
04/04/2021
04/04/2021
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Amém! Muito linda a poesia!
ResponderExcluirMuito obrigado! Espero que você continue lendo e aproveitando o Blogue. Seja bem vinda.
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