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sexta-feira, 9 de maio de 2014

Alforria

P odemos transformar o resultado
E nquanto nem sequer aconteceu:
R esiste, sim, no entanto, conturbado,
D ecerto presumindo que algo é seu,
O homem, ruminando, injuriado!
A corda! Segue em busca do apogeu...
R etira da lembrança o que é passado!

Gilberto de Almeida
09/05/2014



3 comentários:

  1. É sem dúvida uma das maiores pontes para a libertação interior e a felicidade!
    Um abraço, Gilberto!

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  2. Gilberto,
    Há nesse acto tão complexo e difícil a possibilidade de lavar em
    águas salgadas o que poderia manchar a alma para sempre...
    Lindo este seu poema!
    Abraço!

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  3. Obrigado, Isa e Dulce. Creio que perdoar é um ato de libertação em dois sentidos; e mais libertador ainda para quem perdoa...

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