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segunda-feira, 13 de agosto de 2012
A Rocha
Quando a moral é uma rocha,
nem o vento a arranha
nem a água a esculpe
e a rocha não se deforma.
Quando a moral é o amor,
vem o vento e refresca,
vem a água e refresca
e o amor não se deforma.
Quando amor é uma rocha,
vem o vento e arranha,
vem a água e esculpe.
E o calcáreo da rocha se espalha pelos vales,
vai adubar o solo,
vai semear a paz
e fazer renascer, mais verde,
menos duro, mais flexível e mais verdadeiro,
o próprio amor.
Gilberto de Almeida
13/08/2012
Este poema participou do projeto "Aquele Poema". Clique aqui e veja.
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